16 Apr 2019 08:20
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<h1>A História Da ótimo Imagem Do Gol 'bailarino' De Paulinho</h1>
<p>Como contado a Arielle Pardes. O termo "catfish" surgiu em 2010: no filme de mesmo nome, Nev Schulman cunhava a sentença pra se conferir às pessoas que geravam perfis falsos on-line a término de manipular outros. No Brasil, o termo corrente é fake (inexato, em inglês). Antes disso, "catfish" (o bagre) era só um peixe com bigodes que fica no fundo do rio.</p>

<p>Não adoro dessa comparação. Termos Que você precisa Conhecer são criaturas estúpidas -já convencer alguém de que você é outra pessoa na internet é um trabalho cuidadoso e calculado. Eu imagino: tenho fingido ser outra pessoa on-line nos últimos oito anos. Minha primeira conta falsa foi a de um cara chamado Joey. Eu estava no colegial e não me misturava muito bem. Percebi um dia que podia criar um perfil incerto pra me aproximar de alguém de quem eu queria atenção. Com Versão Android, App Chinês De Animações Personalizadas Viraliza as fotos no Photobucket e fiz uma página falsa no MySpace; desse modo, as pessoas da minha escola viam o "Joey" postando coisas como "Você é tão elegante!".</p>
<p>Era muito simples -e ninguém se ligou. As contas falsas realmente engataram em 2008, quando minha vida deu uma guinada pra pior: eu não tinha nenhum companheiro. Eu tinha sofrido abuso infantil clássico, meu pai estava aprisionado e minha mãe era viciada. Utilizando A Câmera Inteligente cada pessoa, menos eu -eu queria uma vida distinto.</p>
<p>Eu queria ser outra pessoa. E, com o MySpace, percebi que podia ser. Achei uma criança boa no MySpace, peguei umas dez fotos dela e fiz um novo perfil com o nome Amanda Williams. Escolhi um nome bem genérico para, no caso de alguém procurar por ela, encontrar resultados além da conta pra suspeitar de alguma coisa. Roubei as imagens de uma criança chamada Samantha, amiga de um pessoal da escola.</p>
<p>Ela era bela e uma verdadeira "scenequeen": cabelo rosa, vários piercings e tudo mais. As imagens dela exalavam segurança. Amanda, a protagonista fictícia que criei, era a versão minha que eu tão desesperadamente queria. Ela gostava das mesmas músicas que eu e compartilhava meus interesses gerais; entretanto, contrário de mim, Amanda era cheia de confiança. E, como ela era elegante, muita gente a acrescentou, mandando mensagens charmosas perto com as solicitações de amizade. Essa era a principal coisa no MySpace: se você tinha o visual, as pessoas eram atraídas.</p>
<p>Logo, Amanda Williams ficou popular -o perfil tinha centenas de amigos-, e eu finalmente tinha a atenção do cara que a todo o momento quis para mim. Encontrei que poderia utilizar Amanda pra me infiltrar pela galera popular da universidade; dessa forma, usei a conta para mandar uma mensagem a uma moça da minha instituição postando como eu era bom. Localizei que, se uma guria como Amanda dissesse que gostava de mim (Amanda, "scenequeen", a criancinha popular), as crianças reais da minha faculdade também gostariam.</p>
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<li>Cem 48 "O Caso do Outro Peixonauta" Fernando Salem</li>
<li>Kayo bezerra</li>
<li>Jul.2013 - Aryane e Beto se beijam pela cama Reprodução/Record</li>
<li>vinte e três Marcação de exclusão</li>
<li>Enviar matérias do Discover pros amigos</li>
<li>25 12 "Leilão de Pessoas (BR)"</li>
<li>Deixar o texto com mais de uma linha</li>
<li>Tema impróprio</li>
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<p>O tiro saiu pela culatra. As criancinhas famosos notaram que Amanda Williams tinha o mesmo número de telefone que o meu no MySpace, e todo mundo descobriu que eu a tinha inventado. Fui de invisível pra inteiramente desprezível. Isso devia ter me feito parar, entretanto me deixou mais atenta sobre como mentir on-line. Fiz uma segunda conta -idêntica à de Amanda Williams, com as mesmas imagens-, porém me certifiquei de bloquear toda gente da minha faculdade. Fiquei paranoica e obcecada com a conta. Após a nona série, minha mãe me mudou do colégio pra uma universidade vocacional em razão de eu estava sofrendo bullying.</p>
<p>Entretanto, a nova universidade me deu mais tempo livre, o que significava que eu passava ainda mais tempo on-line. Deveria ter sido uma chance pra retomar minha vida social, contudo só abasteceu o "catfishing": eu passava todo meu tempo livre na mídia social, desenvolvendo a vida de Amanda Williams como um avatar de "The Sims". Eu moldava minhas contas meticulosamente: roubava fotos de moças bonitas, contudo nenhuma que fosse muito popular.</p>
<p>Se alguém tem 1000 seguidores no Instagram, há uma suposição muito superior de alguém discernir as imagens roubadas. 150 Fotos De Moços Lindos E Fofos é montada, começo a incluir pessoas da cidade de onde decidi que ela é. Não importa quem eu adicione inicialmente -estas pessoas são só pra encher linguiça. Como Nev Schulman diz em Catfish: se você não tem amigos suficientes na sua tabela, a conta parece falsa (e por ventura é).</p>